ALUNA:Kananda Loriraynne Pereira da Silva N°24
1° ano D ensino medio
turno:vespertino
SOCIOLOGIA
CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE
Agrária
Sociedade cujo meios de produção giravam em torno da agricultura e/ou do trabalho no campo. Uma sociedade pré-industrial.
Formas de ocupação da terra, índices de fertilidade dos solos, processos de irrigação, relações econômicas de trabalho e produção agrária, condições de vida da população que habita o espaço rural, processos de modernização do setor agropecuário, combinações de cultivos, aspectos locacionais do sistema de armazenamento e distribuição da produção, são alguns dos temas trabalhados pelos estudos da Geografia agrária.
Cívil
Sociedade civil se refere à totalidade das organizações e instituições cívicas voluntárias que formam a base de uma sociedade em funcionamento, por oposição às estruturas apoiadas pela força de um estado (independentemente de seu sistema .
Industrial
As raízes remotas do termo encontram-se em Saint-Simon, pensador francês que ao distinguir três fases na história das sociedades humanas, apontou a industrialização como o estádio mais recente. Posteriormente o termo foi acolhido por Auguste Comte, Émile Durkheim e Herbert Spencer, interessados nas novas interdependências entre os indivíduos, criadas pelo sistema industrial. Em De la Division du Travail Social (1893), Émile Durkheim chamou a atenção para o facto de, apesar de a industrialização de uma sociedade ter consequências regra geral positivas sobre o volume de bens e serviços consumidos, ser errado inferir que quanto mais industrializada é uma sociedade maior é o bem estar dos indivíduos que dela fazem parte.
Foi Raymond Aron que popularizou o termo em França. Autor, entre outros, de Dix-huit Leçons sur la Société Industrielle (1963), Aron identificou como características da sociedade industrial a atividade produtiva exterior ao quadro familiar, a concentração da mão de obra, um cálculo económico racional e a acumulação do capital e orientação para o crescimento. Outras características têm sido atribuídas à sociedade industrial, como o desaparecimento da economia de subsistência, a diminuição da mão de obra empregue na agricultura, a urbanização da sociedade, o aumento da literacia, a institucionalização da política em torno de partidos de massa, a aplicação da ciência a todas as esferas da vida especialmente à produção industrial e a racionalização da vida social.
Trata-se de um conceito que abarca num só tipo de sociedade duas espécies de organização que geralmente se colocam em oposição - o capitalismo e o socialismo - defendendo que os seus traços essenciais são comuns e que as diferenças entre ambas se resumem a estilos de funcionamento. Na sociedade capitalista concorrencial, o reinvestimento faz-se com base nos rendimentos individuais e absorve a maior parte do excedente não distribuído em salários. Na sociedade socialista de economia planificada esse excedente pertence ao Estado, que o reinveste. O interesse do conceito na sociologia passa precisamente, por chamar a atenção para as semelhanças entre sociedades em oposição e também por destacar a distância cada vez maior entre países ricos e países pobres. Esta é a perspetiva dos sociólogos, distinta da dos ideólogos marxistas para quem a sociedade industrial é própria do capitalismo e é interdependente da exploração que se verifica no seu seio.
Foi Raymond Aron que popularizou o termo em França. Autor, entre outros, de Dix-huit Leçons sur la Société Industrielle (1963), Aron identificou como características da sociedade industrial a atividade produtiva exterior ao quadro familiar, a concentração da mão de obra, um cálculo económico racional e a acumulação do capital e orientação para o crescimento. Outras características têm sido atribuídas à sociedade industrial, como o desaparecimento da economia de subsistência, a diminuição da mão de obra empregue na agricultura, a urbanização da sociedade, o aumento da literacia, a institucionalização da política em torno de partidos de massa, a aplicação da ciência a todas as esferas da vida especialmente à produção industrial e a racionalização da vida social.
Trata-se de um conceito que abarca num só tipo de sociedade duas espécies de organização que geralmente se colocam em oposição - o capitalismo e o socialismo - defendendo que os seus traços essenciais são comuns e que as diferenças entre ambas se resumem a estilos de funcionamento. Na sociedade capitalista concorrencial, o reinvestimento faz-se com base nos rendimentos individuais e absorve a maior parte do excedente não distribuído em salários. Na sociedade socialista de economia planificada esse excedente pertence ao Estado, que o reinveste. O interesse do conceito na sociologia passa precisamente, por chamar a atenção para as semelhanças entre sociedades em oposição e também por destacar a distância cada vez maior entre países ricos e países pobres. Esta é a perspetiva dos sociólogos, distinta da dos ideólogos marxistas para quem a sociedade industrial é própria do capitalismo e é interdependente da exploração que se verifica no seu seio.
De massas
A sociedade de massas formou-se durante o processo da industrialização do século XIX, através da especialização em tarefas, a organização industrial em larga escala, a concentração de populações urbanas, a centralização crescente do poder de decisão, o desenvolvimento de um complexo sistema de comunicação internacional e o crescimento dos movimentos políticos das massas.
Alan Swingewood escreveu em O Mito da Cultura de Massa (1977) que a teoria aristocrática da sociedade de massas está ligada à crise moral causada pelo enfraquecimento dos centros tradicionais de autoridade, como a família e a religião. A sociedade prevista por Ortega y Gasset, T. S. Eliot e outros autores é uma dominada por massas filistinas, sem centros ou hierarquias de autoridade moral cultural.
Nesse tipo de sociedade, a arte só consegue sobreviver se conseguir cortar as suas ligações com as massas, refugiando-se nos valores ameaçados. Ao longo do século XX, este tipo de teoria foi utilizada para distinguir a arte autónoma, pura e desinteressada da cultura de massa comercializada.
Pós industrial
Sociedade Pós-Industrial, no contexto da evolução sociocultural, é o nome proposto para uma economia que passou por uma série de mudanças específicas, após o processo de industrialização. O conceito foi introduzido pelo sociólogo e professor emérito da Universidade de Harvard Daniel Bell na sua obra The Coming of Post Industrial Society: A Venture in Social Forecasting de 1973.[1]
Tais sociedades são frequentemente marcadas por:
- Um rápido crescimento do setor de serviços, em oposição ao manufaturado
- Um rápido aumento da tecnologia de informação, frequentemente levando ao termo Era da Informação.
- Conhecimento e criatividade tornam-se as matérias cruciais de tais economias.
O surgimento dos métodos de racionalização do trabalho com base nos princípios da Administração Cientifica (Taylor, 1911) caracterizado pelo paradigma taylorista/fordista de organização do trabalho, tendo em como base técnica da produção os processos mecanizados característica da era industrial, verificando-se o esgotamento destes paradigmas devido ao desenvolvimento dos princípios de organização da produção da microelectrónica. A sociedade pós-industrial formada por três esferas distintas social, politica e cultural (Bell,1973), onde o axial principal é a tecnologia tem como principal actividade o processamento de informação com base nas Telecomunicações e computação e tem como princípios o valor - conhecimento em contraponto com o valor - trabalho da era industrial. A centralidade do conhecimento teórico assim como as inovações tecnológicas e expansão do sector dos serviços do trabalho torna o trabalho intelectual mais frequente e importante que a simples execução de tarefas. Estas mudanças profundas na organização trabalho origina mudanças estruturais profundas na cultura, politica e economia de uma sociedade
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