quarta-feira, 29 de junho de 2011

Escola Adverton Divino de Almeida              
Aluna : Kananda Loriraynne  N°24
1° ano D ensino medio vespertino

Danças Folclóricas de Mato Grosso do Sul

Catira:
É dançada ao som da moda de viola e alegrada pelos "recortados", quando os dançadores intercalam longa série de sapateado e palmeado. É uma dança só de homens, e a mulher raramente participa dela, apenas em momentos de reserva familiar. Geralmente é dançada nas festas antes de começar o baile.

Sarandi:
Também é uma ciranda, mantendo a mesma melodia da roda infantil "Ciranda, cirandinha". Recebe também o nome de Cirandinha. É uma dança de roda, em que os pares dão meias-voltas e voltas inteiras, trocando seus pares. Esse movimento é repetido tantas vezes quanto é o números de pares, intercalando, cada um apresenta seu verso para a moça, para o rapaz ou para o público presente.

Engenho de Maromba:
Sob o ritmo de um valseado, seus movimentos imitam o movimento do Engenho de Cana. As fileiras de homens e de mulheres rodam em sentidos contrários  entre si, entrecruzando-se na evolução. Os versos cantados no engenho são "chorados" como o próprio engenho de cana. É uma dança executada em finais de baile como forma de despedida.

                         Danças Folclóricas do Centro-Oeste

Cavalhada — é uma representação da batalha entre mouros e cristãos durante a invasão da Península Ibérica. Com a vitória dos cristãos, os mouros acabam convertidos.

Cururu — canto formado por trovas repentistas, chamadas originalmente de carreiras ou linhas, cantadas por vários "pedestres" em agradecimento a um santo. Os instrumentos são viola artesanal feita com árvores nativas e ganzá (tipo de reco-reco) de bambu. Foi levado a Mato Grosso pelos bandeirantes. Era inicialmente dançado, hoje é só cantado.

Mascarados — originária dos costumes indígenas, foi modificada e enriquecida pelos colonizadores espanhóis e portugueses. Dura cerca de 2 horas e meia, tem doze partes, com diferentes passos, e exige grande esforço físico. Por isso, antigamente só os homens participavam. Para que os que faziam papel de mulher não fossem identificados, todos usavam máscaras.

caracteristicas da sociedade

ESCOLA ESTADUAL ADVERTON DIVINO DE ALMEIDA
ALUNA:Kananda Loriraynne Pereira da Silva   N°24
1° ano D ensino medio
turno:vespertino

SOCIOLOGIA

  CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE
                                                               Agrária
    Sociedade cujo meios de produção giravam em torno da agricultura e/ou do trabalho no campo. Uma sociedade pré-industrial.
   Formas de ocupação da terra, índices de fertilidade dos solos, processos de irrigação, relações econômicas de trabalho e produção agrária, condições de vida da população que habita o espaço rural, processos de modernização do setor agropecuário, combinações de cultivos, aspectos locacionais do sistema de armazenamento e distribuição da produção, são alguns dos temas trabalhados pelos estudos da Geografia agrária.
            
                                                                       Cívil

Sociedade civil se refere à totalidade das organizações e instituições cívicas voluntárias que formam a base de uma sociedade em funcionamento, por oposição às estruturas apoiadas pela força de um estado (independentemente de seu sistema .
                                                              Industrial

       As raízes remotas do termo encontram-se em Saint-Simon, pensador francês que ao distinguir três fases na história das sociedades humanas, apontou a industrialização como o estádio mais recente. Posteriormente o termo foi acolhido por Auguste Comte, Émile Durkheim e Herbert Spencer, interessados nas novas interdependências entre os indivíduos, criadas pelo sistema industrial. Em De la Division du Travail Social (1893), Émile Durkheim chamou a atenção para o facto de, apesar de a industrialização de uma sociedade ter consequências regra geral positivas sobre o volume de bens e serviços consumidos, ser errado inferir que quanto mais industrializada é uma sociedade maior é o bem estar dos indivíduos que dela fazem parte.
Foi Raymond Aron que popularizou o termo em França. Autor, entre outros, de Dix-huit Leçons sur la Société Industrielle (1963), Aron identificou como características da sociedade industrial a atividade produtiva exterior ao quadro familiar, a concentração da mão de obra, um cálculo económico racional e a acumulação do capital e orientação para o crescimento. Outras características têm sido atribuídas à sociedade industrial, como o desaparecimento da economia de subsistência, a diminuição da mão de obra empregue na agricultura, a urbanização da sociedade, o aumento da literacia, a institucionalização da política em torno de partidos de massa, a aplicação da ciência a todas as esferas da vida especialmente à produção industrial e a racionalização da vida social.
     Trata-se de um conceito que abarca num só tipo de sociedade duas espécies de organização que geralmente se colocam em oposição - o capitalismo e o socialismo - defendendo que os seus traços essenciais são comuns e que as diferenças entre ambas se resumem a estilos de funcionamento. Na sociedade capitalista concorrencial, o reinvestimento faz-se com base nos rendimentos individuais e absorve a maior parte do excedente não distribuído em salários. Na sociedade socialista de economia planificada esse excedente pertence ao Estado, que o reinveste. O interesse do conceito na sociologia passa precisamente, por chamar a atenção para as semelhanças entre sociedades em oposição e também por destacar a distância cada vez maior entre países ricos e países pobres. Esta é a perspetiva dos sociólogos, distinta da dos ideólogos marxistas para quem a sociedade industrial é própria do capitalismo e é interdependente da exploração que se verifica no seu seio.
                                                               De massas

      A sociedade de massas formou-se durante o processo da industrialização do século XIX, através da especialização em tarefas, a organização industrial em larga escala, a concentração de populações urbanas, a centralização crescente do poder de decisão, o desenvolvimento de um complexo sistema de comunicação internacional e o crescimento dos movimentos políticos das massas.
Alan Swingewood escreveu em O Mito da Cultura de Massa (1977) que a teoria aristocrática da sociedade de massas está ligada à crise moral causada pelo enfraquecimento dos centros tradicionais de autoridade, como a família e a religião. A sociedade prevista por Ortega y Gasset, T. S. Eliot e outros autores é uma dominada por massas filistinas, sem centros ou hierarquias de autoridade moral cultural.
    Nesse tipo de sociedade, a arte só consegue sobreviver se conseguir cortar as suas ligações com as massas, refugiando-se nos valores ameaçados. Ao longo do século XX, este tipo de teoria foi utilizada para distinguir a arte autónoma, pura e desinteressada da cultura de massa comercializada.

                                                                 Pós industrial

    Sociedade Pós-Industrial, no contexto da evolução sociocultural, é o nome proposto para uma economia que passou por uma série de mudanças específicas, após o processo de industrialização. O conceito foi introduzido pelo sociólogo e professor emérito da Universidade de Harvard Daniel Bell na sua obra The Coming of Post Industrial Society: A Venture in Social Forecasting de 1973.[1]
Tais sociedades são frequentemente marcadas por:
  • Um rápido crescimento do setor de serviços, em oposição ao manufaturado
  • Um rápido aumento da tecnologia de informação, frequentemente levando ao termo Era da Informação.
  • Conhecimento e criatividade tornam-se as matérias cruciais de tais economias.
      O surgimento dos métodos de racionalização do trabalho com base nos princípios da Administração Cientifica (Taylor, 1911) caracterizado pelo paradigma taylorista/fordista de organização do trabalho, tendo em como base técnica da produção os processos mecanizados característica da era industrial, verificando-se o esgotamento destes paradigmas devido ao desenvolvimento dos princípios de organização da produção da microelectrónica. A sociedade pós-industrial formada por três esferas distintas social, politica e cultural (Bell,1973), onde o axial principal é a tecnologia tem como principal actividade o processamento de informação com base nas Telecomunicações e computação e tem como princípios o valor - conhecimento em contraponto com o valor - trabalho da era industrial. A centralidade do conhecimento teórico assim como as inovações tecnológicas e expansão do sector dos serviços do trabalho torna o trabalho intelectual mais frequente e importante que a simples execução de tarefas. Estas mudanças profundas na organização trabalho origina mudanças estruturais profundas na cultura, politica e economia de uma sociedade